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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Sagres – A derradeira fronteira


Sempre me habituei a considera-la a fronteira, nas esporádicas peregrinações a este Portugal debruçado sobre o imenso Atlântico
Num país de fronteiras, até o estendal de vendedores ambulantes que vendem tudo o que no país atrai a massa de visitantes sem referências históricas ou culturais do nosso passado, nos remete para o imaginário fronteiriço, quando os países eram ciosos da sua identidade

 


Esta estrada que acaba tão abruptamente quanto a falésia, parece navegar no azul do mar e do céu, nos nossos sonhos e passado glorioso
Muitas vezes é nas memórias que se constrói uma identidade forte e combativa
Aqui, a fronteira é o mundo!

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