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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Mare Português

No nosso persistente estado de caos emocional (país, Nação e meio envolvente próximo) o mar português é uma reconfortante visão debruçada sobre o Mundo, um sinónimo de fluidez ( a revista Fast Company deste mês faz uma exortação panfletária da capacidade de sobreviver na ambiguidade, no caos e na incerteza - fluidity or generation flux).


As perspectivas são boas pois o fluido mar que quase nos cerca é o reflexo daquilo que nos caracteriza e como nos caracterizam - nem sempre com carinho, aliás - caos, imprevisibilidade, polivalência, paixão por causas (mesmo pelas apelidadas de perdidas) e capacidade (vontade) de comunicarmos, e nos fazermos entender, por culturas além mar.
E as exportações continuam a subir e o meu meio envolvente próximo volta a emigrar - todos os dias nos lançamos ao mundo sem medo, mar fora...
Se for verdade o que dizem...temos hipóteses!
Gosto desta perspectiva, porque nos é particularmente favorável, estimulante e reconfortante / belos adjectivos!
(Apesar das recaídas retóricas - causas perdidas? - sobre os direitos adquiridos e o acordo ortográfico)



Também ninguém disse que éramos perfeitos!

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