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sábado, 17 de outubro de 2015

Adrenalina, epopeias, o cavalo de Tróia e os humanóides

Sinto que esgotei ambas as faces do meu esforço.
Enfrentei o cavalo de Tróia e, só hoje ao princípio da noite, virei a cara à luta.
Afinal de contas estava ganha, mesmo que isso seja apenas importante para o meu conforto de crente.
Esgotado e de interior vazio
Seja qual for o resultado.
Acontece sempre que a adrenalina se desvanece nas poucas horas de sono.
Adrenalina que despertou na criatividade e na capacidade de voltar a vender sonhos



Enxuto no olhar, curvado sobre a barriga que me pesa, deleito-me com as coisas que estão sempre a acontecer, como se a minha imagem ainda fosse a de um estômago colado às costas.
Relembro o meu peso e aconchego-me na certeza que ainda não sou um excesso de peso no elevador médio.
Mas este fim de semana deverá ser triangular:
Pedra de Entrada, Humanóides e o descanso do Homero.
E precisei de escrever o que quer que não fosse.
Só assim sou capaz de passar a pedra de entrada para o espaço de meditação oriental.
E parabéns ao artista.




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