"I build this
place with the help of the Gods"
The country, the king and the treasures.
Visto de cima, do túmulo de Artaxerxes escavado na montanha, dificilmente conseguimos visualizar o impacto que os reis persas tiveram nos vinte e três estados que prestavam vassalagem aos Aqueménidas, tal é o nível de destruição que a humilhação de Alexandre provocou.
Mas a leve brisa que hoje circulava ao nível da Necrópole, umas dezenas de metros acima da superfície da cidade cerimonial dos reis da Pérsia, levantava uma espessa poeira de mitos e recordações, emocionante pisar as pedras e abraçar o espaço que outrora representou o centro do império Aqueménida.
A pompa e os rituais de submissão são apenas o aspeto mais folclórico dos pedaços de história notáveis, que se entrelaçaram nos territórios da mitologia persa e do pensamento sofista e do zoroastrismo enquanto religião.
E, enquanto conquistavam o mundo, construíam um império que, sendo autocrático aos olhos dos historiadores gregos, que preferiam valorizar a democracia, mesmo que à custa de uma noção de estado, regia-se por princípios zoroastrianos, sob o primado da verdade absoluta, a liberdade para todos os que trabalhavam para o império, autonomia cultural total para as vinte e três províncias que prestavam vassalagem ao Rei.
Obviamente que devidamente temperado pela época e pelos entusiamos nacionalistas dos historiadores dinásticos.
Hoje, os 10 000 guardas imortais do rei estavam cooperantes e deixaram-nos partilhar as memórias do império com as memórias dos reis.
No more, no less!
E hoje à noite, juro que, para lá das paredes de rocha e montanha, estava aceso o fogo sagrado na necrópole do Cyrus o grande, enquanto o maior de todos os deuses, o Ahura Mazda, dava a permissão solene aos reis Aqueménidas para perpetuar a dinastia através de casamentos entre familiares.
Uma investidura do sol, do anel e das asas para os bons pensamentos e pelas boas ações doa reis Aqueménidas.
Porque os símbolos reforçam a autoridade do monarca, cultivamos palmeiras como o símbolo de longevidade e sacrificamos um cedro, símbolo da abundância, para vos oferecer nesta, e em todas as ocasiões especiais.
Para que eles protejam o império dos inimigos e da mentira.
No less, no more!
The country, the king and the treasures.
Visto de cima, do túmulo de Artaxerxes escavado na montanha, dificilmente conseguimos visualizar o impacto que os reis persas tiveram nos vinte e três estados que prestavam vassalagem aos Aqueménidas, tal é o nível de destruição que a humilhação de Alexandre provocou.
Mas a leve brisa que hoje circulava ao nível da Necrópole, umas dezenas de metros acima da superfície da cidade cerimonial dos reis da Pérsia, levantava uma espessa poeira de mitos e recordações, emocionante pisar as pedras e abraçar o espaço que outrora representou o centro do império Aqueménida.
A pompa e os rituais de submissão são apenas o aspeto mais folclórico dos pedaços de história notáveis, que se entrelaçaram nos territórios da mitologia persa e do pensamento sofista e do zoroastrismo enquanto religião.
E, enquanto conquistavam o mundo, construíam um império que, sendo autocrático aos olhos dos historiadores gregos, que preferiam valorizar a democracia, mesmo que à custa de uma noção de estado, regia-se por princípios zoroastrianos, sob o primado da verdade absoluta, a liberdade para todos os que trabalhavam para o império, autonomia cultural total para as vinte e três províncias que prestavam vassalagem ao Rei.
Obviamente que devidamente temperado pela época e pelos entusiamos nacionalistas dos historiadores dinásticos.
Hoje, os 10 000 guardas imortais do rei estavam cooperantes e deixaram-nos partilhar as memórias do império com as memórias dos reis.
No more, no less!
E hoje à noite, juro que, para lá das paredes de rocha e montanha, estava aceso o fogo sagrado na necrópole do Cyrus o grande, enquanto o maior de todos os deuses, o Ahura Mazda, dava a permissão solene aos reis Aqueménidas para perpetuar a dinastia através de casamentos entre familiares.
Uma investidura do sol, do anel e das asas para os bons pensamentos e pelas boas ações doa reis Aqueménidas.
Porque os símbolos reforçam a autoridade do monarca, cultivamos palmeiras como o símbolo de longevidade e sacrificamos um cedro, símbolo da abundância, para vos oferecer nesta, e em todas as ocasiões especiais.
Para que eles protejam o império dos inimigos e da mentira.
No less, no more!
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