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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Maria Luísa


Maria Luísa, o parque está silencioso porque é noite profunda, e a Maria Luísa, a égua que puxa a carroça não relincha, apenas obedece a trote às instruções do andaluz e desdentado comandante, que não troca os locais históricos e nos recorda que a égua nos agradeceria o nosso reconhecimento.
O som martelado dos cascos na pedra é fantasmagórico, e dá uma vida imaginária às sombras, ao recanto do romântico, ao do poeta, do soldado, tudo isto a Maria Luísa abarca.


E no território da Expo de 1929, há lembranças de Portugal, vestígios da epopeia ibérica, conquistas mais do que descobrimentos.
Em Sevilha à meia-noite, só mesmo a Praça de Espanha dorme!


terça-feira, 5 de março de 2013

Um Ocean(ári)o à beira rio



 
Em tarde de BTL , a EXPO veste-se de tons pardacentos e os pássaros estão nervosos.
Predomina o cinzento num Sábado à tarde de chuva latente
As aves humanizadas agitam-se em torno do gigante de vidro, uma massa de água salgada e vida selvagem, impacientes pela falta de disponibilidade do Oceanário em os acolher.
 
 
Humanos de fora, selvagens no casulo protector da tempestade que chega apressada dos mares da Madeira.
Pura discriminação dos pássaros humanizados!