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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Há monges budistas na A8


 
Não é miragem nem um instantâneo estado de adormecimento mental 
Saídos de uma Ford Transit de túnicas laranjas e cabeças rapadas eles e ela remetem se a um silencio de meditação no interior da área de serviço um templo improvisado mas absolutamente previsível
A uma quarta-feira de uma vulgar semana de um tardio Verão, não podia existir mais paz interior que numa autoestrada do novo regime, construída com o suor da divida publica, sem estudos de viabilidade que chumbariam sem do nem pena tamanha periferia.
Não há cumes nevados como no Butão mas respira se o verde do campo e dos vales ondulados da paisagem do oeste saloio.

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