Sempre me habituei a considera-la a fronteira, nas
esporádicas peregrinações a este Portugal debruçado sobre o imenso Atlântico
Num país de fronteiras, até o estendal de vendedores
ambulantes que vendem tudo o que no país atrai a massa de visitantes sem
referências históricas ou culturais do nosso passado, nos remete para o
imaginário fronteiriço, quando os países eram ciosos da sua identidade
Esta estrada que acaba tão abruptamente quanto a falésia,
parece navegar no azul do mar e do céu, nos nossos sonhos e passado glorioso
Muitas vezes é nas memórias que se constrói uma identidade
forte e combativa
Aqui, a fronteira é o mundo!
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