Para alcançar a ilha, é preciso
ultrapassar as muralhas de Ston, percorrer a península de Paljesac, uma quase
ilha que se esgana ao chegar à costa continental e se espraia à medida que se
aproxima do mar e das inúmeras ilhas do Adriático.
A quase ilha é apenas um paraíso
para as ostras e para o (sobrevalorizado) vinho croata.
Quinze minutos de mar mais tarde,
uma réplica em miniatura convincente do mesmo Estado Veneziano, o mesmo
Adriático, as mesmas origens mas uma língua diferente, porque reinventada pela
pacífica invasão dos Eslavos
Segundo consta, convidados pelos
Bizantinos para os proteger das influências ocidentais e sobretudo orientais.
Na ilha de Korcula, estamos
rodeados de Adriático e chove nas cornijas das igrejas, debaixo das varandas do
Palácio Episcopal, arcadas venezianas por todos os becos e uma disputa inconsequente sobre o berço do Marco Polo
Respiram felicidade de Ilhéus, porque dizem ter provas documentais que esta celebridade não nasceu em Veneza mas aqui e porque os
otomanos nunca cá conseguiram entrar.
Por isso não há mesquitas no Mar
Adriático
Mas existe a casa onde nasceu Marco Polo
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