Regressados à superfície no jardim das Amoreiras, perco-me
outra vez na alma surrealista de Arpad Szenes – Vieira da Silva que me confunde
os sentidos, não fosse a magnífica força interior e fotográfica da reportagem
sobre os desastres de guerra da transmontana Graça Morais.
E assim começa o roteiro da arte, do requinte e do
vanguardismo que assola as colinas da Lisboa de design de autor em todas as
fachadas e interiores com vista para o vale e para a cidade.Uma grande e colorida vista desafogada sobre o mundo
Retomamos aqui a vida terrena com todo o esplendor do Sol de Março!
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