(Um edifício impressionante com um museu, entre outras coisas)
Retrata a longa História do comércio e do intercâmbio cultural entre a
cidade e o mundo, parecendo esquecer que a interação se faz de épocas - e
quinhentos anos é muito tempo - são muitas histórias, que apenas respeitam um
tema, entendido de forma muito lata / muito larga.
MAS conta novas histórias baseadas na evidência dessas trocas mútuas.
História sobre a cidade, o rio e o porto.
Sobre a diversidade do mundo, em objetos que aqui vieram parar
Sobre os signos das diversas idades do Ouro de Antuérpia (com o mundo)
É de facto Antuérpia, é certamente global e enriquece a perspetiva com
que ficamos da cidade atual: mercantil e experimental.
É passado, é presente, perto e longe com referências inequívocas aos
sonhos e pesadelos da cultura Ocidental.
MAS é um edifício da nova vanguarda flamenga no sentido lato (o
arquiteto é holandês), que conta histórias nunca contadas sob uma perspetiva
mercantilista do mundo, com a qual interagimos por força da gestão criativa do
caos.
E os trinta e três quilômetros de porto, que se avistam do terraço
merecem este monumento, exatamente na primeira doca conhecida deste gigante dos
mares.
Construída (imaginem por quem) por necessidades práticas, bélicas e
mercantis.
Napoleão, claro!
Ah, é verdade, os temas (e andares) da Exposição:
1.
Display of Power
2.
Metrópolis
3.
World Port
4. Life and Death of Men and Gods
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