As palavras têm uma força
desproporcionada ao espaço que ocupam numa folha de papel.
As associações que criamos ainda
mais.
Recriar as nossas histórias evocando
que estamos sempre a tempo de recomeçar – a apologia sim, nós conseguimos, sim,
a tentativa precede e sobrepõe-se ao erro – e que o improviso preparado – ou a nossa capacidade de estarmos sempre preparados para reagir de forma pensada à
necessidade de improviso a que os tempos modernos e conturbados nos obrigam - é obra
de quem sabe e de quem se interessa.
Obviamente que tudo isto não se
trata apenas de um delírio literário, são experiências codificadas.
Gostava de acreditar que merecemos o cuidado como nos foi
recriado o nosso futuro.
Partilho totalmente o último parágrafo.
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