Neste longo caminho para norte sentimo-nos imergir na selva, não é isolamento no sentido de deserto de pessoas porque elas surgem do nada, nas suas motas sem lotação limitada. É um sentimento de que a selva engole tudo, as casas de zinco todas com estacas que deverão ter a função precisa de impedir a submersão dos lares de aspeto frágil quando a selva se alaga a partir das suas entranhas, engole o comércio de estrada concentrado nos entroncamentos das estradas nacionais
Mas há muitos momentos em que a natureza é desafiada pelos habitantes do Camboja.
Milhares de crianças e jovens acotovelam-se, desde a sete da manhã na entrada das escolas públicas, todas fardadas de camisa branca e calça ou saia escura.
Em todo o país, haja ou não selva.
Contrariando Joan Baez em Cambodia, cinquenta anos depois, “there is no sorrow, but there is a future for Cambodia”
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