As gaivotas em terra são pronúncio de tempestade no (horizonte) mar.
O brilhante mate da sua recortada figura no cinzento do ameaçador céu, manifesta-se na praça, orgulho da nação
Drama, emoção e aventura num colorido quase preto (prata) e branco.
Nuvens sobre a Pátria?
Apenas uma efémera ilusão de óptica!
Sobre a monumentalidade da ex-(libris) capital do Império, o Sol fura o capacete e torna-se num roteiro imperdível de milhares de novos descobridores da lusitana glória passada que, também para eles, é intemporal.
Heróis de cores vivas,como se a nova aventura ainda estivesse a nascer.
Infante Capelo Gaivota, não há nuvens que resistam ao apelo do céu azul e do mar!
Na praça dos nossos heróis, mesmo num Sábado de manhã que promete tempestade de Adamastor, a nossa alma é (sempre) tão grande quanto a esperança e não há cabo que corte as raízes ao (pensamento) sonho.
Uma visão panorâmica e compósita da grande alma lusitana!
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